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Todo
carro possui sua própria sensibilidade para troca de marchas, conforme a
prática do condutor fica cada vez mais fácil de identificar quando o motor
“pede” a troca, isso acaba tornando-se um hábito comum e quase automático. Esse
“pedido” vai variar de acordo com o RPM (rotação por minuto), mas, antes de
qualquer coisa, é importante verificar o manual do veículo e saber qual a
indicação do fabricante. Em média o tempo ideal para trocar a marcha é quando o motor atinge 2.000
e 3.000 giros ou RPM (rotação por minuto), uma regra básica
– RPMs mais baixos: menor consumo de combustível; RPMS mais altos: maior
consumo de combustível.
Alguns
modelos possuem o contador de giro facilitando o momento de troca de marcha,
mas para aqueles modelos que não têm o contador de giros no automóvel a
velocidade pode ser um bom parâmetro. Por exemplo, a arrancada sempre será em
primeira marcha, pois o motor precisa de muita força para se movimentar.
Subidas são melhores em segunda marcha. Entre 30
ou 40 km/h use a terceira, entre 50 ou 60 km/h mude para a quarta marcha. Ao
atingir cerca de 70 ou 80 km/h você engata a 5ª marcha.
Mas,
lembre-se: verifique o manual do veículo antes de dirigir. Essa prática é
importante para sanar dúvidas importantes sobre o funcionamento de seu carro.
Pesquise e converse com condutores mais experientes ou ainda, com instrutores
de autoescolas. E acima de tudo tenha bom senso ao volante, leve com você sua
CNH (Carteira Nacional de Habilitação), respeite os limites de velocidade, use
o cinto de segurança e exija que seus passageiros também o usem.
E esteja
sempre alerta sobre o que acontece ao seu redor. Dirigir é prazeroso, mas seu
empenho vale vidas. Vá e volte com a certeza de que fez o melhor para si mesmo,
para a sociedade, condutores e transeuntes.
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